SUPER DICA
OLA PESSOAL HOJE O ASSUNTO É Museus de Salvador,A SEQUIR ALGUMAS DICAS PARA VOCES QUE MORAM EM SALVADOR OU ESTÃO AQUI DE PASSEIO NÃO DEIXE DE APROVEITAR
Museu Tempostal:
Inaugurado em 1997, o Museu Tempostal apresenta aproximadamente 40 mil imagens, entre postais, estampas e fotografias, sendo 30 mil oriundas da coleção reunida pelo sergipano Antônio Marcelino do Nascimento (13.06.1929 – 22.11.2006). As peças, datadas do final do século XIX e meados do século XX, representam imagens de valor histórico, artístico e documental, não só da Bahia e do Brasil, mas também de diversos países do mundo, sobre as mais variadas temáticas.
Destacam-se nas coleções as imagens representativas da Bahia Antiga, retratadas por fotógrafos estrangeiros e nacionais de renome entre o fim do século XIX e 1930, os cartões-postais da Belle Époque, pela beleza e variedade dos materiais utilizados na confecção das peças, e as estampas do Sabonete Eucalol. Lançadas pela Perfumaria Myrta em 1927, eram objeto de fascínio entre os jovens da época. Por apresentar textos explicativos sobre vários temas nas estampas, o sabonete ficou conhecido como “fragrância do saber”.
O Museu está instalado em um sobrado do século XIX, antigo ponto comercial do conde português Pereira Marinho.
Visitação: terça a sexta, das 12h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h.
End.: Rua Gregório de Matos, 33, Pelourinho, Salvador.
Tel.: (71) 3117-6383
Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica:
Primeiro do gênero no Brasil, o Museu Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica foi fundado em 1994 para preservar e expor o rico acervo organizado pelo ceramista alemão Horst Udo Knoff (20.05.1912 – 07.06.1994). Além das obras de autoria do próprio Udo, reúne azulejos portugueses, espanhóis, franceses, ingleses, holandeses e italianos, datados dos séculos XVI ao XX, e criações de representativos artistas locais como Jenner Augusto, Genaro de Carvalho, Sante Scaldaferri, Calasans Neto e Carybé.
O imóvel no qual funciona o Museu, administrado desde 2003 pela Diretoria de Museus (
DIMUS) do
IPAC, é uma construção originária do
século XVIII. A partir de 2009, o espaço ganhou uma
nova proposta expográfica. No primeiro andar do casarão, a coleção de Udo mantém-se como a principal atração do museu, com renovações de recortes expositivos do próprio acervo. O térreo do prédio apresenta exposições temporárias de artistas ceramistas contemporâneos, que proporcionam ao público visitante uma leitura mais completa da produção da cerâmica e suas diversas possibilidades plásticas.
Visitação: terça a sexta, de 12h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h.
End.: Rua Frei Vicente, 03, Pelourinho, Salvador.
Tel.: (71) 3117-6388.
Museu de Arte da Bahia - MAB:
O Museu de Arte da Bahia (MAB), o mais antigo museu do Estado – criado em 1918 – teve a sua primeira sede no Campo Grande, no Solar Pacifico Pereira (onde hoje se encontra o Teatro Castro Alves), tendo aí permanecido de 1931 a 1946.
Após a compra, em 1946, das coleções de artes decorativas e da casa residencial que pertenceram ao Dr. Góes Calmon, o Museu do Estado, (assim denominado) passou a ter um novo perfil, conferido pelo Prof. José Valadares, – seu 1º diretor – que esteve a frente desta Instituição – de 1939 a 1959 – tendo projetado-o no âmbito nacional.
Em novembro de 1982, o museu foi transferido para o Palacete da Vitória (antiga sede da Secretaria da Educação) dispondo de amplos espaços para abrigar exposições permanentes e temporárias. O seu acervo é constituído por duas grandes coleções: artes plásticas (pintura e escultura) e artes decorativas, destacando-se peças notáveis do mobiliário baiano, o conjunto de porcelanas orientais e européias – onde se inclui a coleção de louça histórica brasileira – além de cristais, ourivesaria e outras alfaias.
O Museu de Arte da Bahia apresenta instalações adequadas à exposição e valorização do seu acervo, distribuídas nesses dois diferentes percursos: artes plásticas e artes decorativas do séc. XVIII a meados do séc. XX; e a múltiplas atividades culturais, como exposições temporárias, cursos, ciclos de conferencias, recitais de música e exibição de filmes de arte. Dispõe de um serviço educativo para atender às escolas e ao público em geral, e organiza visitas programadas com agendamento prévio. Possui ainda uma biblioteca especializada em artes plásticas com cerca de 12 mil livros e periódicos direcionados aos temas de historia da arte, estética, museologia e história baiana.
Visitação: terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h.
End: Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória. Tel: (71) 3117-6902/08
Setor Educativo: (71) 3117-6994.
Museu de Arte Moderna da Bahia - MAM :
O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) é considerado o principal espaço para a arte contemporânea do estado e um dos mais importantes do país, por onde passa um público aproximado de 200 mil pessoas por ano. Situado no Conjunto Arquitetônico Solar do Unhão, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sendo depois, no início da década de 60, adquirido e restaurado pelo Governo do Estado da Bahia, com projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi, para instalar o Museu de Arte e Tradições Populares. A partir de 1963, passou a sediar o Museu de Arte Moderna da Bahia, que já vinha movimentando a cultura baiana desde a sua inauguração em 1960 no foyer do Teatro Castro Alves.
Realizando exposições de artistas locais, nacionais e estrangeiros, o museu conta ainda com uma galeria ao ar livre (o Parque das Esculturas) e uma sala de cinema (o Cinema do MAM). O MAM-BA sedia também eventos artísticos culturais de diferentes linguagens, promovendo o diálogo entre as variadas expressões artísticas, e possui um programa permanente de ações educativas. Buscando aproximar o público ao universo da arte moderna e contemporânea, estas ações acontecem dentro da instituição e em outros espaços externos, como escolas e comunidades.
A coleção do Museu de Arte Moderna da Bahia não se restringe a espelhar o desdobramento, no país, de influências estilísticas das vanguardas europeias e norte-americanas. De maneira mais afirmativa, o conjunto de 1122 peçasrepresenta um painel heterogêneo de contribuições de artistas de várias gerações, dos modernistas, como Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Candido Portinari e Flávio de Carvalho, até os contemporâneos, como Tunga, Waltercio Caldas, Siron Franco, Marepe, Caetano Dias, entre outros. A coleção reflete também a contribuição fundamental dos artistas que fixaram residência na Bahia nas décadas que se seguiram à fundação do museu, como o pintor paulista José Pancetti, o antropológo francês Pierre Verger, o argentino Carybé, o romeno Samson Flexor.
Visitação: terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h.
End: Av. Contorno, s/n, Solar do Unhão.
Tel: (71) 3117-6139
Espero que tenha gostado,e senão visitou aproveite a dica ,beijo e ate mas.